O Brasil em Alerta: Seca Histórica e Mudanças Climáticas Ameaçam o Futuro do País

Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado uma das secas mais intensas de sua história, afetando drasticamente diversas regiões e colocando em risco setores fundamentais como agricultura, geração de energia e abastecimento de água. Estados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná já sentem os efeitos da falta de chuva, com reservatórios atingindo níveis críticos e impactando a vida de milhões de brasileiros.

Essa crise hídrica não é apenas um fenômeno passageiro, mas um reflexo direto das mudanças climáticas que vêm alterando o padrão de chuvas no país. Além de prejudicar a safra de alimentos e encarecer o custo de vida, a seca agrava os incêndios florestais e a degradação ambiental, ameaçando biomas como o Pantanal e a Amazônia.

Especialistas alertam que, sem medidas urgentes de preservação ambiental e gestão dos recursos hídricos, o Brasil poderá enfrentar crises ainda mais severas nos próximos anos. Para muitos, essa situação acende um sinal vermelho: precisamos repensar nossa relação com o meio ambiente e agir para mitigar os efeitos das mudanças climáticas antes que seja tarde demais.

Agora, mais do que nunca, é hora de cada um fazer a sua parte, desde ações individuais até políticas públicas robustas. O futuro do Brasil depende da nossa capacidade de enfrentar esse desafio climático de forma coletiva e sustentável.

Nubank fora do ar: veja as opções disponíveis para os clientes que necessitam utilizar os serviços do banco.

O que aconteceu?

O aplicativo do Nubank apresentou falhas, impedindo os usuários de realizar login e acessar suas contas. A causa exata da instabilidade ainda não foi divulgada oficialmente, mas é comum que plataformas digitais sofram com problemas técnicos ocasionalmente.

Quais são as alternativas para os clientes?


Enquanto o aplicativo está fora do ar, os clientes Nubank podem utilizar os seguintes canais de atendimento:

Atendimento telefônico: capitais e regiões metropolitanas – 4020 0185 e demais localidades – 0800 591 2117;

Caixas eletrônicos: é possível realizar saques nos caixas eletrônicos da rede Banco24Horas.


O que fazer enquanto o problema não é resolvido?


Acompanhar as atualizações: fique atento às redes sociais do Nubank e a plataformas como o Downdetector para obter informações sobre a resolução do problema.

Manter a calma: é normal sentir frustração, mas manter a calma é importante para evitar tomar decisões precipitadas.

Evitar compartilhar dados pessoais: não compartilhe seus dados pessoais em plataformas não oficiais, pois isso pode aumentar o risco de fraudes.

Buscar informações confiáveis: confie apenas em fontes oficiais do Nubank para obter informações sobre a instabilidade.


Como prevenir problemas futuros?

Atualizar o aplicativo: mantenha o aplicativo do Nubank sempre atualizado para garantir que você tenha acesso aos últimos recursos e correções de bugs;

Fortalecer a senha: utilize senhas fortes e únicas para proteger suas informações pessoais;

Ativar a autenticação de dois fatores: essa medida extra de segurança pode ajudar a proteger sua conta contra acessos não autorizados.

Dominante e heroico: Botafogo revela todas as suas facetas para continuar firme na caminhada rumo ao título.

O Botafogo eliminou o São Paulo para avançar às semifinais da Libertadores, com todos os méritos e de forma indiscutível, mas sofrendo muito. E assim, com todos os méritos e de forma indiscutível, mas sofrendo muito, também já havia eliminado o Palmeiras, nas oitavas de final. Pode parecer estranho que a esquadra botafoguense, hoje um time superior aos rivais paulistas, tenha precisado de tanta angústia para seguir avançando no torneio continental e conquistar uma vaga entre os quatro melhores após 51 anos.

Há alguns motivos para que assim venha acontecendo. O primeiro e mais óbvio é que a Libertadores é um torneio que faz brotar empenho físico e mental em doses tão cavalares que uma eventual superioridade técnica pode ser questionada nos momentos mais decisivos — aí está o tetracampeão Estudiantes de La Plata para nos desenhar a equação no quadro negro. E vejamos o São Paulo, que ontem, quando atacava, precisava de uma usina Itaipu para acender um palito de fósforo e arrancava os próprios sisos para conseguir ingressar com os dois pés na área botafoguense. Inferior, o time de Luis Zubeldía moveu montanhas para conseguir fazer frente ao Botafogo e levar a disputa até os penais.

A expectativa de que o Botafogo poderia avançar com relativa tranquilidade é motivada pelo desempenho da própria equipe de Artur Jorge — tanto ontem quanto no jogo de ida, no estádio Nilton Santos, os alvinegros tiveram um primeiro tempo avassalador. Na primeira partida, a eliminatória já poderia ter sido resolvida nos 45 minutos iniciais. E ontem a hierarquia técnica e anímica foi ainda mais impressionante, pelas circunstâncias apresentadas. Em um cenário espetacular, em um dos estádios mais emblemáticos das noites de Libertadores, o Botafogo simplesmente dobrou o São Paulo e colocou no bolso, enquanto dissipava a atmosfera do Morumbi com um assopro.

Esse assopro podia ser uma brisa correndo junto com Savarino, o homem conhece todos os caminhos, ou o movimento da mão espalmada de John, que sozinha parecia suficiente para segurar o tricampeão São Paulo. O primeiro tempo perfeito deu espaço a uma segunda etapa de incerteza. Porque o São Paulo obviamente mostraria sua força dentro de casa, mesmo que para isso precisasse rolar a pedra morro acima. E tanto rolou que encontrou o gol de Calleri, quando os botafoguenses já desarmavam o espírito. “O Botafogo tem todas as condições de seguir vivo na Libertadores; o botafoguense, talvez não tenha”, comentou esses dias um gaiato cuja identidade agora me escapa, certamente pós-graduado em botafoguismo.

Com este Botafogo, as tradicionais sentenças galhofeiras têm seu sentido subvertido. É uma equipe que joga e sobrevive. E depois joga e sobrevive novamente. Alterna momentos de indiscutível dominância com provas do mais abnegado heroísmo — combinação típica dos candidatos a conquistar a Libertadores. Em todos os momentos, impávido como Thiago Almada cobrando o pênalti do qual tudo dependia. Quando o mundo ameaçava desabar, dedilhando uma milonga em meio ao apocalipse, ele colocou na gaveta. Como se o Morumbi fosse a garagem de casa, a goleira pintada na parede com giz. Como se tivesse certeza que o Morumbi era apenas a metade do caminho.